Submeto-me à velha ordem dos meus antepassados,
Na concupiscência inaudível dos meus pecados...
Na concupiscência inaudível dos meus pecados...
Ao imolar a carne, em chaga viva, que arde...
Á meia luz, na penumbra, ao fim da tarde!
Chicoteando os meus prazeres encarcerados...
Castigando ardilmente tegumentos fissurados!
Que ficaram nos confessionários sem alarde,
Ao representar, o corpo e a alma. Covarde!
Na parassíntese de hermetismos exorcizados,
- Os homens são punidos e sacrificados...
Severamente - mediante as idiossincrasias!
De um ser que em vigília se enclausura...
Na sua pequenez em mil Ave-marias se depura,
Na reza das seis, em homilias e Ave-marias!
Á meia luz, na penumbra, ao fim da tarde!
Chicoteando os meus prazeres encarcerados...
Castigando ardilmente tegumentos fissurados!
Que ficaram nos confessionários sem alarde,
Ao representar, o corpo e a alma. Covarde!
Na parassíntese de hermetismos exorcizados,
- Os homens são punidos e sacrificados...
Severamente - mediante as idiossincrasias!
De um ser que em vigília se enclausura...
Na sua pequenez em mil Ave-marias se depura,
Na reza das seis, em homilias e Ave-marias!