Picture by bethreis
Repasto (1ª versão)
Esta na hora de mudar de “relvas”,
De “coelhos”, láparos abomináveis
Com sede e apetite insaciáveis
Pior que hienas, autênticas melgas.
O país transformaram em selvas,
Fazendo dos pobres uns miseráveis;
Dando aos ricos lucros assinaláveis,
Renovando o sangue das suas “guelras”.
Em luta acesa por melhor repasto,
Na ânsia sórdida de tudo ganhar,
Aproveitam tudo, até um “cavaco”.
Empreendem luta engenhosa e sem par,
Defendem a vida pataco a pataco,
Urdindo tramoias de arrepiar.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Repasto (2ª versão - soneto clássico )
Já está na hora de mudar de “relvas”
"coelhos", láparos abomináveis…
Com sede e um apetite insaciáveis
Pior que ovelhas, animais das selvas.
Este país transformaram em selvas
Fazendo dos pobres uns miseráveis;
Os ricos, com ganhos assinaláveis
Renovam o sangue das suas “relvas”.
Em luta acesa por melhor pataco
Na ânsia louca de tudo ganhar
Aproveitam tudo, até um “cavaco”.
E tecem luta engenhosa, sem par
Vivem a vida metendo pró saco
Urdindo tramoias de arrepiar.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Repasto (1ª versão)
Esta na hora de mudar de “relvas”,
De “coelhos”, láparos abomináveis
Com sede e apetite insaciáveis
Pior que hienas, autênticas melgas.
O país transformaram em selvas,
Fazendo dos pobres uns miseráveis;
Dando aos ricos lucros assinaláveis,
Renovando o sangue das suas “guelras”.
Em luta acesa por melhor repasto,
Na ânsia sórdida de tudo ganhar,
Aproveitam tudo, até um “cavaco”.
Empreendem luta engenhosa e sem par,
Defendem a vida pataco a pataco,
Urdindo tramoias de arrepiar.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Repasto (2ª versão - soneto clássico )
Já está na hora de mudar de “relvas”
"coelhos", láparos abomináveis…
Com sede e um apetite insaciáveis
Pior que ovelhas, animais das selvas.
Este país transformaram em selvas
Fazendo dos pobres uns miseráveis;
Os ricos, com ganhos assinaláveis
Renovam o sangue das suas “relvas”.
Em luta acesa por melhor pataco
Na ânsia louca de tudo ganhar
Aproveitam tudo, até um “cavaco”.
E tecem luta engenhosa, sem par
Vivem a vida metendo pró saco
Urdindo tramoias de arrepiar.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”