Depois da tempestade...
Quebra o vento a rotina do silencio.
Quebra a chuva a poeira do estradão.
E no rio a correnteza que era mansa.
Se enfurece, se transforma em turbilhão.
Quebra o raio o escuro do horizonte.
E a mata estremece com o trovão.
E nos sulcos que na terra vai formando.
A enxurrada leva lixo e podridão.
E o galho que abrigava o passarinho.
Voa longe com o vento. Cai no chão.
Faz barreira que bloqueia o caminho.
De repente o silencio, a mansidão.
Arco Iris aquieta o sertão.
Lembra aos homens o poder da Criação.
Quebra o vento a rotina do silencio.
Quebra a chuva a poeira do estradão.
E no rio a correnteza que era mansa.
Se enfurece, se transforma em turbilhão.
Quebra o raio o escuro do horizonte.
E a mata estremece com o trovão.
E nos sulcos que na terra vai formando.
A enxurrada leva lixo e podridão.
E o galho que abrigava o passarinho.
Voa longe com o vento. Cai no chão.
Faz barreira que bloqueia o caminho.
De repente o silencio, a mansidão.
Arco Iris aquieta o sertão.
Lembra aos homens o poder da Criação.