TEU CANTO
Na cantiga expusestes tuas idas
De quereres a soar veladamente
Mas porque querer fazer sentida?
As dores que tão deveras sente?
Na toada faz - te pequeno ainda
E tão grande és verdadeiramente
Que não há em ti asa pendida
No teu ardor és tão fremente!
Embalaste com a tua cantoria
A alma que antes seca não floria
No alvoar de sonhos e ilusão.
A escrava deste alento e alforria
Era aquela que solitária morria
Por não ter um amor no coração.
Belém, 16/10/2011 – 23h39
ANGEL
Na cantiga expusestes tuas idas
De quereres a soar veladamente
Mas porque querer fazer sentida?
As dores que tão deveras sente?
Na toada faz - te pequeno ainda
E tão grande és verdadeiramente
Que não há em ti asa pendida
No teu ardor és tão fremente!
Embalaste com a tua cantoria
A alma que antes seca não floria
No alvoar de sonhos e ilusão.
A escrava deste alento e alforria
Era aquela que solitária morria
Por não ter um amor no coração.
Belém, 16/10/2011 – 23h39
ANGEL