GOTAS DE ORVALHO.
soneto- 131.
Pequeninas e essenciais pendem pés de alecrins,
Parecem insignificantes e sem importância,
Essas tão surpreendentes gotículas de sustância,
A molhar a simples relva parques e os jardins.
Gostas de orvalho são como lágrimas do criador,
Caindo sobre a natureza já assim desfigurada,
Irrompem das alturas deixando as plantas molhadas,
Mostram-nos o cuidado magnífico de um Deus de amor.
São essas pequenas coisas que revelam a divindade,
Do infinito e eterno mantenedor da humanidade,
A impressionar com uma simples manifestação.
Enquanto gotas de orvalho caem na terra ressequida,
Milhares de flores desabrocham enfeitando a vida,
Em forte e visível prova de um mundo em redenção.
Cosme B Araujo.
16/05/2012.
soneto- 131.
Pequeninas e essenciais pendem pés de alecrins,
Parecem insignificantes e sem importância,
Essas tão surpreendentes gotículas de sustância,
A molhar a simples relva parques e os jardins.
Gostas de orvalho são como lágrimas do criador,
Caindo sobre a natureza já assim desfigurada,
Irrompem das alturas deixando as plantas molhadas,
Mostram-nos o cuidado magnífico de um Deus de amor.
São essas pequenas coisas que revelam a divindade,
Do infinito e eterno mantenedor da humanidade,
A impressionar com uma simples manifestação.
Enquanto gotas de orvalho caem na terra ressequida,
Milhares de flores desabrocham enfeitando a vida,
Em forte e visível prova de um mundo em redenção.
Cosme B Araujo.
16/05/2012.