Sempre viva
Procuro a amada nas flores campestres,
Aí,triste vida que me tire o doce,
Como se nunca tu fosse,
O Halito floral pertencente aos jardins terrestres.
Minha flor Xyris dos campos rupestres
Arrancada das pedras com mortal foice,
Trouxe ao olho a lágrima agridoce,
E ao coração os mundos silvestres
Quando a morte a fez tempo enclausurada,
Ò, minha de flor de imagem parada,
Sempre- viva da alta montanha,
Que o sol gentil não rompe a neblina
E deixa suas formas de amarela à cristalina,
Se estas aqui, não vejo,mas adormece comigo na fronha.