DAS CINZAS LÍRICAS RENASÇO

Morro de amor por tí, a cada nascer do dia,

E, a cada noite, eu morro em teus abraços;

Eu sou feliz em morrer nesta doce alegria,

Neste morrer, das cinzas líricas eu renasço.

O que seria viver, sem ter-te ao meu lado?

O que seria morrer, sem o teu doce sorriso?

Ah! Eu seria um espectro, sem ser amado!

Viver seria um inferno! Jamais um paraíso!

Morro de amor por tí, a cada nascer do dia!

Sou tão feliz! A vida é a mais linda poesia,

Trazendo nos versos, perfume, pétalas e flor;

Os espinhos? Evidente que existem, é claro!

Quase não os percebo! Pois... São tão raros!

Ou não! Nem sei! Mais forte é o nosso amor!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 16/05/2012
Reeditado em 16/05/2012
Código do texto: T3670502
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