PARAÍSOS PERDIDOS
 
Viver são sucessões das ilusões,
Esta busca incessante de valores
(Os paraísos há muito perdidos...),
De uma vida suave neste Vale...
 
Percorrido o caminho na procura,
Já ébrio de cansaço no crepúsculo,
Sinto o coração preso à reloucura
Desta longa viagem sem os ósculos...
 
Eu quero a construção do templo santo...,
Transbordar este vaso de esperança.
Eu procuro a vereda da justiça...
 
Revivo Jó em sua dor e aflições,
(As lembranças marcadas pelo fogo),
Esperanças vividas neste epílogo...
 
Diógenes Jacó , Araripina, 14 de maio de 2012.
Wlads
Enviado por Wlads em 14/05/2012
Código do texto: T3667893
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