Insensato é o homem de pedra sob elos
Não sente, mente e'ngendra pelos
Caminhos bifurcados sem piedade
Numa insofismável insanidade!
Não reconhece pátria ou família
Conserva a erva daninha que alia
Luxúria, frieza e desonestidade...
Desconhece o que é lealdade!
Vive num mundo controvertido
A força que impera é o grito...
Sob jogos venais, escamoteando!
Numa cegueira sem igual detido
Extenuado numa ânsia restrito...
No arrebol do tempo aluído!