BARCO A DERIVA.
soneto- 129.
Sou barco sem rumo em mar na tempestade,
Ondas traiçoeiras me arrastam sem clemência,
A debater-me rochedos em infausta imprudência,
Arremessando-me de forma insana e covarde.
É essa a vida que levo um permanente vendaval,
Tormentas me cercam enchem-me de ansiedade,
Voando igual folha seca se vai minha liberdade,
Nesse imenso mar revolto de meu destino final.
Insensato disparate de enfurecida amargura,
Parece querer tragar-me essa estranha loucura,
Deixada pelo banzeiro de ondas imponderadas.
Meu viver se iguala a tais ondas de alem mar,
Quebrado pelas borrascas mar aberto sem parar,
A deriva sobre as águas vai mi vida sem parada.
Cosme B Araujo.
10/05/2012.
soneto- 129.
Sou barco sem rumo em mar na tempestade,
Ondas traiçoeiras me arrastam sem clemência,
A debater-me rochedos em infausta imprudência,
Arremessando-me de forma insana e covarde.
É essa a vida que levo um permanente vendaval,
Tormentas me cercam enchem-me de ansiedade,
Voando igual folha seca se vai minha liberdade,
Nesse imenso mar revolto de meu destino final.
Insensato disparate de enfurecida amargura,
Parece querer tragar-me essa estranha loucura,
Deixada pelo banzeiro de ondas imponderadas.
Meu viver se iguala a tais ondas de alem mar,
Quebrado pelas borrascas mar aberto sem parar,
A deriva sobre as águas vai mi vida sem parada.
Cosme B Araujo.
10/05/2012.