ÊXTASE
Há um rio caudaloso entre mim e ti agora,
Resta, a mim, contemplar-te assim no Vale,
Guardar no coração as lembranças de outrora...
Quando nós percorríamos, juntos, os vales...
O tempo a escorregar lento em meu pensamento,
Alheio a dor que percorre, nua, os meus sentimentos,
Quando os minutos se transformam em milênios
Nesta fugacidade dos sonhos helenos...
Sob a contemplação dos deuses na anteaurora,
Minha alma curva vê nascer outro dia agora,
Os meus sonhos renascem; contemplam o sol...
Neste eterno retorno chega o novo dia,
Ainda há os sorrisos e as alegrias,
A natureza é bela e nos contagia...
Diógenes Jacó, Araripina, 06/05/2012.
Há um rio caudaloso entre mim e ti agora,
Resta, a mim, contemplar-te assim no Vale,
Guardar no coração as lembranças de outrora...
Quando nós percorríamos, juntos, os vales...
O tempo a escorregar lento em meu pensamento,
Alheio a dor que percorre, nua, os meus sentimentos,
Quando os minutos se transformam em milênios
Nesta fugacidade dos sonhos helenos...
Sob a contemplação dos deuses na anteaurora,
Minha alma curva vê nascer outro dia agora,
Os meus sonhos renascem; contemplam o sol...
Neste eterno retorno chega o novo dia,
Ainda há os sorrisos e as alegrias,
A natureza é bela e nos contagia...
Diógenes Jacó, Araripina, 06/05/2012.