VAZIO DE NÓS
Nossos momentos passam ante meu olhar
Em meus lugares secretos vens suspirando
Nos meus desejos aportando, enlaçando,
Em infinitos arroubos que ficaram no ar.
O teu querer procuro na imensidão do mar
Vou meus braços vazios mergulhando
E dos teus calores em mim... Abortando
O amor na parede inerte da sala de estar.
Nos meus desejos a porta entreaberta
Não! Eu não posso ir ou retroceder
Não! Eu não sei o que hei de fazer...
Sinto frio no infinito da sala deserta.
De nossos desejos, há só um vazio de nós.
Concluo, revolvendo-me em nossos lençóis.
Belém, 03/11/2011 – 22h46
ANGEL
Nossos momentos passam ante meu olhar
Em meus lugares secretos vens suspirando
Nos meus desejos aportando, enlaçando,
Em infinitos arroubos que ficaram no ar.
O teu querer procuro na imensidão do mar
Vou meus braços vazios mergulhando
E dos teus calores em mim... Abortando
O amor na parede inerte da sala de estar.
Nos meus desejos a porta entreaberta
Não! Eu não posso ir ou retroceder
Não! Eu não sei o que hei de fazer...
Sinto frio no infinito da sala deserta.
De nossos desejos, há só um vazio de nós.
Concluo, revolvendo-me em nossos lençóis.
Belém, 03/11/2011 – 22h46
ANGEL