Mulher filigrana (1ª versão)
Páginas rendilhadas de emoções
Retrato de mulher séria e romântica
Escritas com esmero e elegância
Com premissas de partir corações.
Nele fala de carinho e de paixões
Aspergidos de poética fragância
Uma panóplia de revelações
Repletas de muita ou pouca importância.
Crente na vida, prenhe de esperança
Assim vai vivendo seu dia a dia
Com muito trabalho e perseverança.
Conserva em seu sorriso a magia
No seu olhar expressivo a temperança
Crente num mundo sem demagogia.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Mulher Filigrana (2ª versão)
Páginas rendilhadas de alegria
Lavradas respeitando a circunstância;
Bem escritas, com esmero e elegância
Com premissas de amor e bonomia.
Nele escreveu versos com empatia
Repletos de poética fragância;
À vida dando real importância
Nela rejeita qualquer picardia.
Crente na vida, prenhe de esperança
Assim vai vivendo sua rotina
Com muito trabalho e perseverança.
Conserva seu sorriso, não desatina.
Em seu olhar meigo reina a temperança…
Sonhando um mundo sem gente cretina.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Páginas rendilhadas de emoções
Retrato de mulher séria e romântica
Escritas com esmero e elegância
Com premissas de partir corações.
Nele fala de carinho e de paixões
Aspergidos de poética fragância
Uma panóplia de revelações
Repletas de muita ou pouca importância.
Crente na vida, prenhe de esperança
Assim vai vivendo seu dia a dia
Com muito trabalho e perseverança.
Conserva em seu sorriso a magia
No seu olhar expressivo a temperança
Crente num mundo sem demagogia.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”
Mulher Filigrana (2ª versão)
Páginas rendilhadas de alegria
Lavradas respeitando a circunstância;
Bem escritas, com esmero e elegância
Com premissas de amor e bonomia.
Nele escreveu versos com empatia
Repletos de poética fragância;
À vida dando real importância
Nela rejeita qualquer picardia.
Crente na vida, prenhe de esperança
Assim vai vivendo sua rotina
Com muito trabalho e perseverança.
Conserva seu sorriso, não desatina.
Em seu olhar meigo reina a temperança…
Sonhando um mundo sem gente cretina.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Sonetos”