HORIZONTE (SN12)
Amanhece. Viceja a luz primeira
Na fresta da cortina em desalinho
Vermelha-rosa-amarela, Deus no ninho
Aponta o sol rouge em densas cores de licores.
Aparece lento no horizonte aberto
Anjos depuseram suas trombetas
Adormeceram exaustos nos arautos
Quanto fulgor, quanto brilho, quanto.
Trama de Deus e das potestades
Que num segundo desperta o mundo
Com aquarelas de cores quentes e pastéis.
A noite se escondeu e o dia surgiu
A beleza do todo, o sol demonstrou e eu
Grito ao céus delirante, Bom Dia, Horizonte!
Amanhece. Viceja a luz primeira
Na fresta da cortina em desalinho
Vermelha-rosa-amarela, Deus no ninho
Aponta o sol rouge em densas cores de licores.
Aparece lento no horizonte aberto
Anjos depuseram suas trombetas
Adormeceram exaustos nos arautos
Quanto fulgor, quanto brilho, quanto.
Trama de Deus e das potestades
Que num segundo desperta o mundo
Com aquarelas de cores quentes e pastéis.
A noite se escondeu e o dia surgiu
A beleza do todo, o sol demonstrou e eu
Grito ao céus delirante, Bom Dia, Horizonte!