SOLETRANDO SONETO – Humilhação
SOLETRANDO SONETO – Humilhação – 15.03.2012
Em tuas mãos fui um joguete vida afora,
Não mereci sequer a tua gratidão,
Neste momento sinto ter chegado a hora,
De decidir sem fazer uso da emoção...
Não se corrompe uma amizade enraizada,
Nem se abandonam os deveres consagrados,
Quaisquer que sejam as razões preconizadas,
Porque os males devem ser logo extirpados...
Arrepender-se já não faz nenhum sentido,
Porque ferida só faz mal ao coração,
Assim também o malefício da abjeção,
Eu já nem ligo para o tempo decorrido,
Quero tomar a minha grande decisão,
De proclamar aos céus o fim da humilhação...
Em construção/revisão
Ansilgus
Fonte da foto: INTERNET