ME ENROSCO EM TEUS LENÇÓIS
(Em resposta ao soneto de Fernando Cunha
Lima: LENÇÓIS DE VERSOS)
1º lugar na III Coletânea Século XXI
Da PoeArt Editora - 2012
Me enrosco em teus lençóis de poesia
E neles adormeço mansamente
E os novos sonhos que me vêm à mente
Afastam do meu peito a agonia
Que, longe dos lençóis, meu ser sentia
Por pensar, como pensa um ser carente,
Afastado de quem ama, e que se sente
Transido de saudade a cada dia.
E, de manso, da mente, aquela essência
Que me lembra o perfume da hortência,
Apossa-se, fazendo-me esquecer
A dor que me tomava a consciência
Fazendo, assim, de mim, por excelência,
Um ser feliz que veio a renascer.
Rosa Regis
Natal/RN - 26 de maio de 2010
(Em resposta ao soneto de Fernando Cunha
Lima: LENÇÓIS DE VERSOS)
1º lugar na III Coletânea Século XXI
Da PoeArt Editora - 2012
Me enrosco em teus lençóis de poesia
E neles adormeço mansamente
E os novos sonhos que me vêm à mente
Afastam do meu peito a agonia
Que, longe dos lençóis, meu ser sentia
Por pensar, como pensa um ser carente,
Afastado de quem ama, e que se sente
Transido de saudade a cada dia.
E, de manso, da mente, aquela essência
Que me lembra o perfume da hortência,
Apossa-se, fazendo-me esquecer
A dor que me tomava a consciência
Fazendo, assim, de mim, por excelência,
Um ser feliz que veio a renascer.
Rosa Regis
Natal/RN - 26 de maio de 2010