MAR REVOLTO. soneto- 123.
A vida é mar revolto, cheio de ondas insolentes,
Que se quebram ao som de uma forte tempestade,
Cada ser é embarcação vagando na imensidade,
À deriva do destino em um mar aberto e irreverente.
E nesse revoltoso mar, que tem ali suas regras,
Navegamos por querer sacudidos pelo vento,
Levando sempre conosco nossas ações e inventos,
Levantado pelas ondas irredutíveis e sem trégua.
De cada onda vencida nessa complexa travessia,
Ficam as marcas das lutas insertas em cada dia,
Encravadas na memória do marujo aventureiro.
Por todo esse período do leme não se apartou,
Em meio a tantos desafios a sua nau controlou,
Levará por recompensa honra e mérito de guerreiro.
Cosme B Araujo.
28/04/2012.
A vida é mar revolto, cheio de ondas insolentes,
Que se quebram ao som de uma forte tempestade,
Cada ser é embarcação vagando na imensidade,
À deriva do destino em um mar aberto e irreverente.
E nesse revoltoso mar, que tem ali suas regras,
Navegamos por querer sacudidos pelo vento,
Levando sempre conosco nossas ações e inventos,
Levantado pelas ondas irredutíveis e sem trégua.
De cada onda vencida nessa complexa travessia,
Ficam as marcas das lutas insertas em cada dia,
Encravadas na memória do marujo aventureiro.
Por todo esse período do leme não se apartou,
Em meio a tantos desafios a sua nau controlou,
Levará por recompensa honra e mérito de guerreiro.
Cosme B Araujo.
28/04/2012.