SONETO AO ACASO
Morrerá o amor, o encanto... O alumbramento
- A alma em manifestações... ... ...Excitada -
A musa, eternizada em canções, a namorada
A lua, imaginada em paixões... O sentimento
Morrerá a ternura.... ... ... E o contentamento
Da face em contemplação... - Deslumbrada -
Em versos, rimas, canções... - Maravilhada -
Em belos ditos de amor... ..., Em juramentos
Enfim morrerá... ... ... - E definitivamente -
O lábio, a voz, em seu cantarolar mais contente
Em versos, talvez... Como da alma em oferta
O brilho dos olhos... Que nos encanta e fascina
A mente, o peito, em sua inspiração mais divina
Depois... ... ... Há de morrer o Poeta!
Puetalóide
*******
Comentário em Destaque!
Que vida pode haver quando deixa de existir tudo o que é belo e sublime?
Que vida pode superar a falta de amor, de encanto, de beleza?
Com certeza, não a de um Poeta,
que se alimenta de sentimentos,
Que tem na poesia o próprio ar que respira...
Mas, a vida se renova e surpreende a cada dia!
Hão de renascer outras razões, novas alegrias, mais inspirações!
E, ressuscitará o Poeta, em meio a esse turbilhão de novas promessas!
Pra ti, Poeta, só uma pequena esperança já é o bastante!
Obrigada, meu amigo, pelo carinho!
Ler-te é motivo de prazer e júbilo!
Tenha um feliz domingo!
Sonia Villarinho
- 15/06/2014 -
*******
QUANDO SE CALAM AS VOZES
E devagar... foi morrendo tudo, dentro de nós.
Tantos sonhos que ficaram irrealizados, perdidos
porque não tivemos tempo sequer, correu atroz
a vida, e nos negou tantos fados queridos...
Primeiro a morrer, foi o encanto, tanto, proclamado,
Vindo de nossas almas em conjunto assim amando.
Depois a ternura, o carinho que havíamos jurado,
um a um, se desfazendo, e em nada se tornando.
Também os versos, canções, juras de amor escritos
aos amores, que num apagar de luzes, foi extinguido
porque a vida se esvaiu, acabou, nos tornou desditos.
Então, quando calar a voz que hoje rasga-nos o peito,
com certeza teremos também, dentro de nós morrido
toda a nossa poesia e o amor que no âmago foi feito...
Simplesmente Romântica
Morrerá o amor, o encanto... O alumbramento
- A alma em manifestações... ... ...Excitada -
A musa, eternizada em canções, a namorada
A lua, imaginada em paixões... O sentimento
Morrerá a ternura.... ... ... E o contentamento
Da face em contemplação... - Deslumbrada -
Em versos, rimas, canções... - Maravilhada -
Em belos ditos de amor... ..., Em juramentos
Enfim morrerá... ... ... - E definitivamente -
O lábio, a voz, em seu cantarolar mais contente
Em versos, talvez... Como da alma em oferta
O brilho dos olhos... Que nos encanta e fascina
A mente, o peito, em sua inspiração mais divina
Depois... ... ... Há de morrer o Poeta!
Puetalóide
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Comentário em Destaque!
Que vida pode haver quando deixa de existir tudo o que é belo e sublime?
Que vida pode superar a falta de amor, de encanto, de beleza?
Com certeza, não a de um Poeta,
que se alimenta de sentimentos,
Que tem na poesia o próprio ar que respira...
Mas, a vida se renova e surpreende a cada dia!
Hão de renascer outras razões, novas alegrias, mais inspirações!
E, ressuscitará o Poeta, em meio a esse turbilhão de novas promessas!
Pra ti, Poeta, só uma pequena esperança já é o bastante!
Obrigada, meu amigo, pelo carinho!
Ler-te é motivo de prazer e júbilo!
Tenha um feliz domingo!
Sonia Villarinho
- 15/06/2014 -
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QUANDO SE CALAM AS VOZES
E devagar... foi morrendo tudo, dentro de nós.
Tantos sonhos que ficaram irrealizados, perdidos
porque não tivemos tempo sequer, correu atroz
a vida, e nos negou tantos fados queridos...
Primeiro a morrer, foi o encanto, tanto, proclamado,
Vindo de nossas almas em conjunto assim amando.
Depois a ternura, o carinho que havíamos jurado,
um a um, se desfazendo, e em nada se tornando.
Também os versos, canções, juras de amor escritos
aos amores, que num apagar de luzes, foi extinguido
porque a vida se esvaiu, acabou, nos tornou desditos.
Então, quando calar a voz que hoje rasga-nos o peito,
com certeza teremos também, dentro de nós morrido
toda a nossa poesia e o amor que no âmago foi feito...
Simplesmente Romântica