Um soneto esquecido
Era tão carinhosa meiga e bondosa que jamais vais ser esquecida, por aqueles que te conheceram.
Tua semelhança ninguém poderá substituir, foste a mais forte mulher, em matéria de sofrimento, venceste os desafios do amor, e me ensinasse as duas fase dele.
Moravas em um castelo dourado de sonho e fantasia, onde a minha persistência invadiu cada cômodo daquele saudoso castelo de sonho, que ao mesmo tempo mostrava a dureza da realidade, mas tudo bem, foi aprendiz na minha vida futura.
Tinhas a beleza das estrelas e o brilho da lua, hoje só restam lembranças que serão eternas.
Receba do seu grande amor uma flor molhadas de lagrimas, e descanse em paz.
Esse escrito foi encontrado sobre um jazigo, onde tinha escrito as seguintes frases.
“Aqui jaz belliyare, morta aos 19 anos”.
Ela dorme embora a vida lhe tenha sido de sofrimento.
Ela viveu, morreu de remorso quando perdeu seu amor.
Partiu com a mesma simplicidade como a chegada do dia após a noite.
Por Eraldo Costa