A CACHOEIRA (SN17)

Posso ouvir o som da queda das águas
Visão única em uma manhã de sol
Résteas de cores mesclam à mata
Voam borboletas, canta o rouxinol!

Adentro... respiro e aspiro a chuva fina
Orvalho da manhã, visão matutina
O céu é limite feito bola, pequenina
Mergulho nas águas de cor cristalina!

No poço raro, razo por entre as pedras
Dançam as águas, na espuma da queda
Verte borbulhas de névoa e trajeto procura!

Mata, sol, queda-d'água, pedras, canto e cores
Num recanto de pleno encanto, aroma de flores
cantam as águas respira o vento, alento em cores!








edidanesi
Enviado por edidanesi em 25/04/2012
Reeditado em 20/08/2012
Código do texto: T3633314
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