A CACHOEIRA (SN17)
Posso ouvir o som da queda das águas
Visão única em uma manhã de sol
Résteas de cores mesclam à mata
Voam borboletas, canta o rouxinol!
Adentro... respiro e aspiro a chuva fina
Orvalho da manhã, visão matutina
O céu é limite feito bola, pequenina
Mergulho nas águas de cor cristalina!
No poço raro, razo por entre as pedras
Dançam as águas, na espuma da queda
Verte borbulhas de névoa e trajeto procura!
Mata, sol, queda-d'água, pedras, canto e cores
Num recanto de pleno encanto, aroma de flores
cantam as águas respira o vento, alento em cores!
Posso ouvir o som da queda das águas
Visão única em uma manhã de sol
Résteas de cores mesclam à mata
Voam borboletas, canta o rouxinol!
Adentro... respiro e aspiro a chuva fina
Orvalho da manhã, visão matutina
O céu é limite feito bola, pequenina
Mergulho nas águas de cor cristalina!
No poço raro, razo por entre as pedras
Dançam as águas, na espuma da queda
Verte borbulhas de névoa e trajeto procura!
Mata, sol, queda-d'água, pedras, canto e cores
Num recanto de pleno encanto, aroma de flores
cantam as águas respira o vento, alento em cores!