A LONGA ESTRADA (SN18)

Partira cedo para o desconhecido
Grande a vida se apresentava bela
Lentos os dias e a cada passo findo
Relembrava com saudades de sua Manuela!

Cansado, em experiente luta, adormecia
Como uma Fênix, seu sonho seguia
Num Éden distante  e em profecia
Por Manuela clamava, chorava e sofria!

Queria voltar mas não podia não era a hora
A longa estrada exigia pontes, e agora
Ninguém havia para construí-las, por ora.

Vale o sonho à troca?
Dor e saudade, e ou sonho e liberdade?
Manuela é que me importa!















edidanesi
Enviado por edidanesi em 25/04/2012
Reeditado em 20/08/2012
Código do texto: T3632673
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