INSIGNIFICÂNCIA.
soneto- 119.
Perdido e sem direção, elevei aos céus um olhar,
Atônito com a imensidão da abóboda celeste,
E os luzeiros celestiais tão longe de nós terrestres,
Por tamanha pequenez, pus-me então a meditar.
O que é o homem então diante de tal maravilha,
E a vida frágil chama que se esvai por quase nada,
Foi então que entendi ser longa a minha jornada,
Que existe um ser maior delineando cada trilha.
Há! Nossa mente finita nunca compreenderá,
Os mistérios de um Deus que consegue sustentar,
Milhares de outros mundos que a ninguém revelou!
Pode a esse insignificante ser cheio de imperfeições,
Um transitório na vida que perde-se em lucubrações,
Dizer-me não te angusties meu coração te alcançou!
Cosme B Araujo.
25/04/2012.
soneto- 119.
Perdido e sem direção, elevei aos céus um olhar,
Atônito com a imensidão da abóboda celeste,
E os luzeiros celestiais tão longe de nós terrestres,
Por tamanha pequenez, pus-me então a meditar.
O que é o homem então diante de tal maravilha,
E a vida frágil chama que se esvai por quase nada,
Foi então que entendi ser longa a minha jornada,
Que existe um ser maior delineando cada trilha.
Há! Nossa mente finita nunca compreenderá,
Os mistérios de um Deus que consegue sustentar,
Milhares de outros mundos que a ninguém revelou!
Pode a esse insignificante ser cheio de imperfeições,
Um transitório na vida que perde-se em lucubrações,
Dizer-me não te angusties meu coração te alcançou!
Cosme B Araujo.
25/04/2012.