O CORAÇÃO E A NUVEM.
Soneto- 118.
A navegar no espaço vai à nuvem sem querer,
De gotículas carregadas, lentamente a flutuar,
A espera do momento quando vai se derramar,
Sobre a mãe terra sedenta fazer o verde nascer.
Desse jeito é o coração que arquiteta se aventurar,
Percorre tantos caminhos como nuvem passageira,
Levando sempre consigo segredos da vida inteira,
Também espera o momento de poder se derramar.
A nuvem se faz nos ares junto às correntes de ar,
Suas gotículas preciosas são pra vida confirmar,
Lindo presente de Deus o grande autor do amor.
E o coração se refaz quase da mesma maneira,
Domina nosso interior pra ele não tem barreira,
Viaja ao se apaixonar, derrama-se ao provar a dor.
Cosme B Araujo.
24/04/2012.
Soneto- 118.
A navegar no espaço vai à nuvem sem querer,
De gotículas carregadas, lentamente a flutuar,
A espera do momento quando vai se derramar,
Sobre a mãe terra sedenta fazer o verde nascer.
Desse jeito é o coração que arquiteta se aventurar,
Percorre tantos caminhos como nuvem passageira,
Levando sempre consigo segredos da vida inteira,
Também espera o momento de poder se derramar.
A nuvem se faz nos ares junto às correntes de ar,
Suas gotículas preciosas são pra vida confirmar,
Lindo presente de Deus o grande autor do amor.
E o coração se refaz quase da mesma maneira,
Domina nosso interior pra ele não tem barreira,
Viaja ao se apaixonar, derrama-se ao provar a dor.
Cosme B Araujo.
24/04/2012.