Ausência
Há quanto tempo não te vejo
Quantas palavras calam no meu peito
E de chorar meu peito enfraquece
Pelas dores que tu não pressentes.
Oh, amarga desilusão sentida!
Num bem que se esvai tão somente
Pela falta de amor e de vida
Na eterna solidão dolente!
Caminho por entre a dúvida
Pela amarguras sombrias
Com a alma de dor tangida.
Oh!meu corpo inteiro geme
A cruel, tão desumana...
Ilusão, na minha mente!