SENTIMENTOS
O tempo esvai-se lentamente
E o dia infinito, finalmente,
Ante o horizonte oco, encarnado,
Morre sem ânsias ou saudades...
Ao despedir-se, o sol ébrio
Desvela minha alma sombria
E expõe segredos e delírios:
Sonhos de outrora, as alegrias...
A hora noturna, qual coruja,
Espreita os gestos e pensamentos
De minha mente em transição...
Ações passadas, movimentos
Ritmados sob a luz da lua,
Não equilibram sentimentos...
Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 20/04/12.
O tempo esvai-se lentamente
E o dia infinito, finalmente,
Ante o horizonte oco, encarnado,
Morre sem ânsias ou saudades...
Ao despedir-se, o sol ébrio
Desvela minha alma sombria
E expõe segredos e delírios:
Sonhos de outrora, as alegrias...
A hora noturna, qual coruja,
Espreita os gestos e pensamentos
De minha mente em transição...
Ações passadas, movimentos
Ritmados sob a luz da lua,
Não equilibram sentimentos...
Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 20/04/12.