ATÉ ONDE IREMOS!
soneto-113.
Vejo os rios que estão morrendo poluídos,
Velho planeta jaz em pranto pelas guerras,
Jaz mergulhado em miséria nossa terra,
Os verdes mantos na ganância consumidos.
Tantas matanças vemos pelo mundo afora,
Quantos inocentes em disparado extermínios,
Do que era belo resta-se apenas o mesquinho,
São abundantes famulentos olhos que choram.
Em intermináveis fontes próprias a poluição,
Do mundo um dia lindo são restos em putrefação,
Até a aonde iremos é a grande pergunta a calar.
Milhões de seres estão às margens na miséria,
E os monstros letíferos enxameiam a atmosfera,
Será o fim se o insensível homem não acordar.
Cosme B Araujo.
20/04/2012.
soneto-113.
Vejo os rios que estão morrendo poluídos,
Velho planeta jaz em pranto pelas guerras,
Jaz mergulhado em miséria nossa terra,
Os verdes mantos na ganância consumidos.
Tantas matanças vemos pelo mundo afora,
Quantos inocentes em disparado extermínios,
Do que era belo resta-se apenas o mesquinho,
São abundantes famulentos olhos que choram.
Em intermináveis fontes próprias a poluição,
Do mundo um dia lindo são restos em putrefação,
Até a aonde iremos é a grande pergunta a calar.
Milhões de seres estão às margens na miséria,
E os monstros letíferos enxameiam a atmosfera,
Será o fim se o insensível homem não acordar.
Cosme B Araujo.
20/04/2012.