TOMÁ-LA EM MEUS BRAÇOS...
Tomá-la agora em meus braços, ah! se eu pudesse
E beijá-la de leve, bem suavemente;
Deixá-la lânguida e assim bem languidamente,
Trazê-la à minha messe. Ah! se a Deus aprouvesse!
Sentir teu perfume (ai, quem me dera!) presente;
se os doces olhos teus olhando nos meus dissesem,
com ternos beijos que teus lábios me fizessem,
o sim do elo fatal do amor... cumplicemente.
A solidão traz hábitos e vãos quereres
Pra quem se embelezar? Vem o amuo; sai o almejo,
Só uma razão existe para isso – as mulheres.
Constata a falta de alguém; traz junto o desejo,
Ah, meu Deus, possuísse eu um desses bem-me-queres!
Falta-me a tua presença; o toque, teu beijo.
180412
Tomá-la agora em meus braços, ah! se eu pudesse
E beijá-la de leve, bem suavemente;
Deixá-la lânguida e assim bem languidamente,
Trazê-la à minha messe. Ah! se a Deus aprouvesse!
Sentir teu perfume (ai, quem me dera!) presente;
se os doces olhos teus olhando nos meus dissesem,
com ternos beijos que teus lábios me fizessem,
o sim do elo fatal do amor... cumplicemente.
A solidão traz hábitos e vãos quereres
Pra quem se embelezar? Vem o amuo; sai o almejo,
Só uma razão existe para isso – as mulheres.
Constata a falta de alguém; traz junto o desejo,
Ah, meu Deus, possuísse eu um desses bem-me-queres!
Falta-me a tua presença; o toque, teu beijo.
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