VIAJANDO TEMPOS
Vindo do céu sob a égide de Deus bendito,
entre teráqueos sou novamente aprendiz.
Dos divos filhos do Criador sou verniz,
mas crebro inepto da criação do infinito.
Não foi Deus que fez o homem que vedes feliz;
habito esse corpo amargurado e desdito;
Por não entendê-Lo, vivo em constante atrito;
Digo-me sábio, sendo embora ainda aprendiz.
Quem vedes é máquina, mas quem pensa é o espírito,
A máquina age e tem suas necessidades.
Digo que sou vate, mas sou alma com dons líricos.
Decido. Uso a razão e as pluralidades,
Que aprendi na escola de Deus. Sou ser empírico
Mas enquanto homem, quando amo, sinto saudade.
170412
Vindo do céu sob a égide de Deus bendito,
entre teráqueos sou novamente aprendiz.
Dos divos filhos do Criador sou verniz,
mas crebro inepto da criação do infinito.
Não foi Deus que fez o homem que vedes feliz;
habito esse corpo amargurado e desdito;
Por não entendê-Lo, vivo em constante atrito;
Digo-me sábio, sendo embora ainda aprendiz.
Quem vedes é máquina, mas quem pensa é o espírito,
A máquina age e tem suas necessidades.
Digo que sou vate, mas sou alma com dons líricos.
Decido. Uso a razão e as pluralidades,
Que aprendi na escola de Deus. Sou ser empírico
Mas enquanto homem, quando amo, sinto saudade.
170412