Poesia das Águas (1)
Edir Pina de Barros
Ai! Nesses aguapés, nesses baixios
dos belos pantanais de Mato Grosso
na sua imensidão, no seu colosso,
se perdem, nas enchentes, os seus rios.
A vastidão de seu silêncio, os pios
dos pássaros que fazem alvoroço,
aquoso paraíso ou mesmo esboço
dos sonhos, sempre etéreos, fugidios.
E quando a enchente vem (Meu Deus! Que belo!)
os rios transbordados ganham braços
e as águas se misturam nas planuras.
Beleza sem igual, sem paralelo,
habita em seus recantos, seus espaços
que exalam, das poesias, as mais puras.
Brasília, 12 de Abril de 2012.
Poesia das Águas, pg. 20
Edir Pina de Barros
Ai! Nesses aguapés, nesses baixios
dos belos pantanais de Mato Grosso
na sua imensidão, no seu colosso,
se perdem, nas enchentes, os seus rios.
A vastidão de seu silêncio, os pios
dos pássaros que fazem alvoroço,
aquoso paraíso ou mesmo esboço
dos sonhos, sempre etéreos, fugidios.
E quando a enchente vem (Meu Deus! Que belo!)
os rios transbordados ganham braços
e as águas se misturam nas planuras.
Beleza sem igual, sem paralelo,
habita em seus recantos, seus espaços
que exalam, das poesias, as mais puras.
Brasília, 12 de Abril de 2012.
Poesia das Águas, pg. 20