FUGINDO DE MIM.
soneto- 102.
Às vezes fujo de mim, procurando te encontrar,
Sem bússola nem GPS navego sem direção,
Fico a vagar sem tardança só na imaginação,
Nem no meio dos arquivos consigo localizar.
Nessa fuga sem parada, respiro a falta tua,
Esqueço até que existo, e o fôlego foge de mim,
Á a angústia que sinto, por te esconderes assim,
Lentamente a percorrer cada palmo dessa rua.
Se finda o dia e a longa noite cai matando,
E vagamente esse meu ser vai retornando,
A encontrar-se com a inumana realidade.
Atordoado caio em fatigante indisposição,
E afundo meu frágil espírito em alucinação,
Pois assim estigmatizo a louca ansiedade.
Cosme B Araujo.
12/04/2012.
soneto- 102.
Às vezes fujo de mim, procurando te encontrar,
Sem bússola nem GPS navego sem direção,
Fico a vagar sem tardança só na imaginação,
Nem no meio dos arquivos consigo localizar.
Nessa fuga sem parada, respiro a falta tua,
Esqueço até que existo, e o fôlego foge de mim,
Á a angústia que sinto, por te esconderes assim,
Lentamente a percorrer cada palmo dessa rua.
Se finda o dia e a longa noite cai matando,
E vagamente esse meu ser vai retornando,
A encontrar-se com a inumana realidade.
Atordoado caio em fatigante indisposição,
E afundo meu frágil espírito em alucinação,
Pois assim estigmatizo a louca ansiedade.
Cosme B Araujo.
12/04/2012.