QUANDO VOLTARES
Quando voltares envergonhada
Na ânsia da espera em que estarei
Não quero que te sintas desprezada
Ainda assim te asseguro, te amarei
Não temas, pois em mim não há recusa
Aos beijos que antes sempre foram meus
Que se perderam pelo mundo sem escusa
Sem se perder dentro dos pensamentos teus
A partida de um amor inconsequente
Que parte em busca de uma ilusão
Deixa no peito uma saudade intermitente
Que rouba a nossa paz, traz solidão
Clama a volta do passado ao presente
Por fim retorna obedecendo ao coração.