QUANDO VOLTARES

Quando voltares envergonhada

Na ânsia da espera em que estarei

Não quero que te sintas desprezada

Ainda assim te asseguro, te amarei

Não temas, pois em mim não há recusa

Aos beijos que antes sempre foram meus

Que se perderam pelo mundo sem escusa

Sem se perder dentro dos pensamentos teus

A partida de um amor inconsequente

Que parte em busca de uma ilusão

Deixa no peito uma saudade intermitente

Que rouba a nossa paz, traz solidão

Clama a volta do passado ao presente

Por fim retorna obedecendo ao coração.

Jogon Santos
Enviado por Jogon Santos em 10/04/2012
Reeditado em 07/11/2014
Código do texto: T3604167
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