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no SITE DO ESCRITOR: http://www.cidmay.com/
Soneto ao Altíssimo
Ilumine-nos, oh bom e justo Senhor,
Com Teu clarão e perfeição interiores;
Dissipa o negro véu de muitos corações;
Refreia as avalanches das corrupções!
Pai amado, rebate a torpe violência
Oriunda das tentações e inconsciências!
Peleja, pelos Teus desvairados filhos
Que insistem em andar por tortos trilhos!
Que se faça a paz mediante Tuas virtudes,
Ressoe em todos os templos, perene louvor
À consciência pura, sã e manifestante...
Transforma as almas áridas e contrastantes
Em chão fértil despoluindo mentes rudes...
Cinge-nos nos braços com Teu sublime amor!
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Soneto ao Altíssimo
Ilumine-nos, oh bom e justo Senhor,
Com Teu clarão e perfeição interiores;
Dissipa o negro véu de muitos corações;
Refreia as avalanches das corrupções!
Pai amado, rebate a torpe violência
Oriunda das tentações e inconsciências!
Peleja, pelos Teus desvairados filhos
Que insistem em andar por tortos trilhos!
Que se faça a paz mediante Tuas virtudes,
Ressoe em todos os templos, perene louvor
À consciência pura, sã e manifestante...
Transforma as almas áridas e contrastantes
Em chão fértil despoluindo mentes rudes...
Cinge-nos nos braços com Teu sublime amor!