ME SENTINDO SÓ.
soneto- 97.
Senti-me perdido sem ter a onde ir,
À noite tentei a sua falta disfarçar,
De repente vi uma forte luz brilhar,
Como-se abduzido àquela luz segui.
Em silencio olhei e tudo já dormia,
Descambava-se a noite em madrugada,
Na escuridão, a solidão me angustiava,
Zonzo só os próprios passos eu ouvia.
E a luz brilhante mais e mais se afastou,
Nas muitas nuvens sua luz se ocultou,
No horizonte a barra do dia aparecia.
Olhos pesados mui’difíceis de abrir,
Meio sonâmbulo um som pude ouvir,
Era o despertar de uma noite de agonia.
Cosme B Araujo.
07/04/2012.
soneto- 97.
Senti-me perdido sem ter a onde ir,
À noite tentei a sua falta disfarçar,
De repente vi uma forte luz brilhar,
Como-se abduzido àquela luz segui.
Em silencio olhei e tudo já dormia,
Descambava-se a noite em madrugada,
Na escuridão, a solidão me angustiava,
Zonzo só os próprios passos eu ouvia.
E a luz brilhante mais e mais se afastou,
Nas muitas nuvens sua luz se ocultou,
No horizonte a barra do dia aparecia.
Olhos pesados mui’difíceis de abrir,
Meio sonâmbulo um som pude ouvir,
Era o despertar de uma noite de agonia.
Cosme B Araujo.
07/04/2012.