"SEMPRE HÁ O AMOR"
No doce embalo do colo caloroso,
Na inocência infantil da vida,
Na profunda ingenuidade empreendida:
O amor puro, singelo e ardoroso.
Na jovialidade do corpo desenvolvido,
Na procura da cultura, do reconhecimento,
Na etapa dos sonhos, do inesquecido momento:
O amor juvenil, do amor incompreendido.
Na passagem dos anos, a vida prossegue:
No encontro do nada, ilusão de velhice;
No amor conformado, não há mais crendice...
Em cada etapa da idade, no passar dos anos,
Em cada desilusão, em cada desengano,
Não há quem de um amor tido o negue...
(ARO. 1997)
No doce embalo do colo caloroso,
Na inocência infantil da vida,
Na profunda ingenuidade empreendida:
O amor puro, singelo e ardoroso.
Na jovialidade do corpo desenvolvido,
Na procura da cultura, do reconhecimento,
Na etapa dos sonhos, do inesquecido momento:
O amor juvenil, do amor incompreendido.
Na passagem dos anos, a vida prossegue:
No encontro do nada, ilusão de velhice;
No amor conformado, não há mais crendice...
Em cada etapa da idade, no passar dos anos,
Em cada desilusão, em cada desengano,
Não há quem de um amor tido o negue...
(ARO. 1997)