José, um dia você me conheceu assim no meio do milho, com sua simplicidade quis ser meu amigo vendo também minha simplicidade, assim no meio do milharal eu me despeço de você ...
Desencarnou devido a um infarto fulminante meu amigo José Athanásio Magalhães, mais conhecido no meio literário por JM, escritor aqui no Recanto e em vários outros sites , professor universitário, historiador na cidade de Roque Gonzales (RS) e um homem acima de tudo do bem e que gostava de ajudar as pessoas, os animais e amava sobremaneira a poesia e os amigos. Da última vez que nos falamos, ele me ligou como sempre fazia bem na hora do jantar , colocou o celular para captar o som e pediu para que eu ouvisse uma apresentação típica musical que estava acontecendo na praça de sua cidade, me pedia para ficar quietinha e ouvir a movimentação, a música, os comentários entusiasmados dele. Meio contrariada deixei o prato de lado como sempre fazia para lhe dar atenção, e lhe perguntei meia brava: Porque você sempre faz isso José? Ele demorou um pouquinho e depois respondeu: Porque eu quero sempre te ver feliz e sorrindo amiga Raquel...
Até Um Dia José...
Nunca lhe disse o tanto que significava para mim
Amanheci triste como um sabiá sem laranjeira
Na sua lápide nem pude pôr um galhinho de jasmim
Depois de chorar sentida por uma noite inteira
Será recebido de braços abertos por seus pais
A passagem será suave e não irá sofrer
Obrigada por tudo que fez pela moça de Batatais
Aquela que você queria vir um dia conhecer
Se eu volitasse naquela hora seguraria sua mão
E teria feito mais para aplacar a dor no seu coração
Seguirei dando continuidade aos seus ideais...
Um dia a gente ainda há de se encontrar
Na escola do esclarecimento espiritual irá lecionar
Agora José descanse em paz...
Tudo que eu amo morre...
Desencarnou devido a um infarto fulminante meu amigo José Athanásio Magalhães, mais conhecido no meio literário por JM, escritor aqui no Recanto e em vários outros sites , professor universitário, historiador na cidade de Roque Gonzales (RS) e um homem acima de tudo do bem e que gostava de ajudar as pessoas, os animais e amava sobremaneira a poesia e os amigos. Da última vez que nos falamos, ele me ligou como sempre fazia bem na hora do jantar , colocou o celular para captar o som e pediu para que eu ouvisse uma apresentação típica musical que estava acontecendo na praça de sua cidade, me pedia para ficar quietinha e ouvir a movimentação, a música, os comentários entusiasmados dele. Meio contrariada deixei o prato de lado como sempre fazia para lhe dar atenção, e lhe perguntei meia brava: Porque você sempre faz isso José? Ele demorou um pouquinho e depois respondeu: Porque eu quero sempre te ver feliz e sorrindo amiga Raquel...
Até Um Dia José...
Nunca lhe disse o tanto que significava para mim
Amanheci triste como um sabiá sem laranjeira
Na sua lápide nem pude pôr um galhinho de jasmim
Depois de chorar sentida por uma noite inteira
Será recebido de braços abertos por seus pais
A passagem será suave e não irá sofrer
Obrigada por tudo que fez pela moça de Batatais
Aquela que você queria vir um dia conhecer
Se eu volitasse naquela hora seguraria sua mão
E teria feito mais para aplacar a dor no seu coração
Seguirei dando continuidade aos seus ideais...
Um dia a gente ainda há de se encontrar
Na escola do esclarecimento espiritual irá lecionar
Agora José descanse em paz...
Tudo que eu amo morre...