(Soneto do Menino poeta - Parte I)
I
O amor da minha vida
Para a Amiga poetisa e meu amor,
Na noite, como a musa que eu te quero
Pelos versos, mas amas e deleitas;
Do vergel popular, o céu sincero
Com que me beijes tanto, em vidas feitas.
Digo-te os doces versos, sim é vero!
Fico contigo: "Ama-me, o que me aceitas"
Quero-te! Meu amor, o que te espero!?
Eras as flores vivas e perfeitas.
Eis o Vergel do Deus aos vates vivos,
Do Gênio angelical e fraternal
Ri-se o Cultor, em gênios mais ativos.
Amo-te! Amo-te tanto, meu amor!
Risonha e apaixonada, o ser floral
Quero-te! meu amor! A bela flor!
Autor: Lucas Munhoz 05/04/2012
(Os meus sonetos dos "Os dois amigos apaixonados")