Frutos do Pomar
Beijo tua espada... Oh, nobre guerreira,
ao exemplo de tua luta a enlouquecer!...
Ah, meus dias, glórias dum amanhecer;
- Contemplo linda efígie na lareira!...
Mais além, lanho-te na ribanceira...
(Sonho; - sei que tu queres fenecer!).
Minha pele insiste em se encanecer,
Mas, curvo-me em tua cútis verdadeira.
Tenho amores em versos incontidos;
- Olha, são minhas letras coloridas,
tenho tuas mãos chegando!... Novo Sol!...
O mundo não é mundo sem teu vulto
Sinto tua luz; segundos... e minutos...
Rogo-te peripécias do farol...
Ribeirão Preto, 05 de abril de 2012
04h15
Beijo tua espada... Oh, nobre guerreira,
ao exemplo de tua luta a enlouquecer!...
Ah, meus dias, glórias dum amanhecer;
- Contemplo linda efígie na lareira!...
Mais além, lanho-te na ribanceira...
(Sonho; - sei que tu queres fenecer!).
Minha pele insiste em se encanecer,
Mas, curvo-me em tua cútis verdadeira.
Tenho amores em versos incontidos;
- Olha, são minhas letras coloridas,
tenho tuas mãos chegando!... Novo Sol!...
O mundo não é mundo sem teu vulto
Sinto tua luz; segundos... e minutos...
Rogo-te peripécias do farol...
Ribeirão Preto, 05 de abril de 2012
04h15