Amor gesto simplicíssimo
Páscoa, imagina-se uma imensidão em chocolate,
Páscoa, inclina-se sobre todos um amargo sabor,
Embora redimidos, temos imenso prazer na dor,
Na face do outro, como na do Cristo, ainda se bate!
O doce embrulhado, plástico preso por fita escarlate,
Gostamos de ser tratados como um imperador,
Não nos colocamos no lugar daquele ao nosso redor,
Fingimos ignorar o cão que ladra, que muito late!
Há dois mil anos matamos cruelmente o Salvador,
E não nos damos conta, que ainda o fazemos,
Em nossas atitudes de desamor para com o próximo...
Cristo venceu a morte, derrotou-a com gestos de amor,
E seu desejo é claro e singelo: que muito nos amemos,
Com prova máxima, mostra-nos seu amor simplicíssimo...
Páscoa, imagina-se uma imensidão em chocolate,
Páscoa, inclina-se sobre todos um amargo sabor,
Embora redimidos, temos imenso prazer na dor,
Na face do outro, como na do Cristo, ainda se bate!
O doce embrulhado, plástico preso por fita escarlate,
Gostamos de ser tratados como um imperador,
Não nos colocamos no lugar daquele ao nosso redor,
Fingimos ignorar o cão que ladra, que muito late!
Há dois mil anos matamos cruelmente o Salvador,
E não nos damos conta, que ainda o fazemos,
Em nossas atitudes de desamor para com o próximo...
Cristo venceu a morte, derrotou-a com gestos de amor,
E seu desejo é claro e singelo: que muito nos amemos,
Com prova máxima, mostra-nos seu amor simplicíssimo...