SAUDADES DA NATURALIDADE!

Tem vezes que sentimos solitários!

E dá uma vontade muito grande

De voltar aos bons tempos imaginários,

Aqueles que a lembrança nos abrande!!

Então, voltamos para nossa infância,

Tempo mais doce que o doce do mel!

Lembranças que não morrem na distância,

que roda a vida que nem carrossel!

A nossa casa sempre tão feliz!

Os irmãos sempre unidos, sempre amigos!

Nossos pais... Ah! Saudades que nos diz!

Todas as casas da rua eram abrigos!

Ah, pena! Hoje as vidas são tão cruas!

Ninguém é de ninguém por essas ruas!