Fortaleza - um dia de dilúvio (27/03/12)
Que turbulentas águas na cidade
Fizeram de Fortal o seu dilúvio
Após o despertar de um dia plúvio
Restará para nós, calamidade
As ruas como rios se tornaram
Terrenos de tormentas pluviosas
Os charcos de tamanhas tormentosas
Tragédias, da Natura, levantaram
Fortal, a capital do Ceará
Recebeu seus migrantes pela seca
Mas contra a chuva, nada poderá
Desta vez, não vaiemos ao sol nosso
De cada dia, na solar soneca
Ele diz: sair na chuva eu não posso.