Fortaleza - um dia de dilúvio (27/03/12)

Que turbulentas águas na cidade

Fizeram de Fortal o seu dilúvio

Após o despertar de um dia plúvio

Restará para nós, calamidade

As ruas como rios se tornaram

Terrenos de tormentas pluviosas

Os charcos de tamanhas tormentosas

Tragédias, da Natura, levantaram

Fortal, a capital do Ceará

Recebeu seus migrantes pela seca

Mas contra a chuva, nada poderá

Desta vez, não vaiemos ao sol nosso

De cada dia, na solar soneca

Ele diz: sair na chuva eu não posso.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 27/03/2012
Reeditado em 27/03/2012
Código do texto: T3579549
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