equilíbrio ecológico
Oi, manhã cinza, osca aurora, novo dia!
De névoa grisalha desde o amanhecer;
sol que espia entre vapores, vai aparecer,
traz ao mundo vivo sua luz e alegria.
A ave coça penas, sob ramos escondida
das garras fortes e afiadas das arpias;
o inseto descuidado, em papos se asfixia.
É o show eterno de consumo; show da vida.
Neste cenário também somos natureza;
Somos selvagens entre os bichos mais selvagens,
Pois para “ter” preda-se, usando até vileza.
Com fortunas cuida-se só da vil imagem,
Não se importando tenha o pobre em sua mesa
O pão nosso a cada dia, sem defasagem.
240312
Oi, manhã cinza, osca aurora, novo dia!
De névoa grisalha desde o amanhecer;
sol que espia entre vapores, vai aparecer,
traz ao mundo vivo sua luz e alegria.
A ave coça penas, sob ramos escondida
das garras fortes e afiadas das arpias;
o inseto descuidado, em papos se asfixia.
É o show eterno de consumo; show da vida.
Neste cenário também somos natureza;
Somos selvagens entre os bichos mais selvagens,
Pois para “ter” preda-se, usando até vileza.
Com fortunas cuida-se só da vil imagem,
Não se importando tenha o pobre em sua mesa
O pão nosso a cada dia, sem defasagem.
240312