SAUDADE VIROU ROTINA.
soneto- 80.
Não sei o que fazer com essa saudade,
Diga-me então o que é que eu faço,
Todo o dia ela me oprime e me invade,
Tudo por que já não tenho teu abraço.
Virou rotina essa saudade malvada,
E a tristeza é quem orquestra tal compasso,
Só mesmo estando minha alma condenada,
A sucumbir em meio a tais fracassos.
O coração já não suporta essa tormenta,
Que de constante minha vida arrebenta,
Com a distância que separa nosso ser.
Fico perdido nessa saudade mesquinha,
Que tomou posse desta pobre vida minha,
E tem me tirado a alegria de viver.
Cosme B Araujo.
25/03/2012.
soneto- 80.
Não sei o que fazer com essa saudade,
Diga-me então o que é que eu faço,
Todo o dia ela me oprime e me invade,
Tudo por que já não tenho teu abraço.
Virou rotina essa saudade malvada,
E a tristeza é quem orquestra tal compasso,
Só mesmo estando minha alma condenada,
A sucumbir em meio a tais fracassos.
O coração já não suporta essa tormenta,
Que de constante minha vida arrebenta,
Com a distância que separa nosso ser.
Fico perdido nessa saudade mesquinha,
Que tomou posse desta pobre vida minha,
E tem me tirado a alegria de viver.
Cosme B Araujo.
25/03/2012.