FEITO ESTRELA
Fica a expiar dores antigas
Que corre ferina no peito
Enxuga faceta antes amiga
A enlaçar num ardor aceito.
Mergulha na doce mandinga
A embaçar no colo direito
Sua flecha de amor mendiga
E entra... E se aloja deste jeito.
Arrasta-a ao vento em desalinho
Feito prisioneira e se corrompe
Leva-a por abismo fora do ninho.
Refém a mantém de querê-la
Entre o horizonte e a estreita ponte
Foi-se na noite... Virou estrela.
Belém, 09/02/11 – 23h08min
ANGEL
Fica a expiar dores antigas
Que corre ferina no peito
Enxuga faceta antes amiga
A enlaçar num ardor aceito.
Mergulha na doce mandinga
A embaçar no colo direito
Sua flecha de amor mendiga
E entra... E se aloja deste jeito.
Arrasta-a ao vento em desalinho
Feito prisioneira e se corrompe
Leva-a por abismo fora do ninho.
Refém a mantém de querê-la
Entre o horizonte e a estreita ponte
Foi-se na noite... Virou estrela.
Belém, 09/02/11 – 23h08min
ANGEL