Dia Mundial da Água - (Soneto inglês XVI)

N´água chama-se o pudor,

Sem luz, a torneira acaba

Lembra-se, que sinta o amor!

Sem conta da luz, que caba.

Encobre toda a torneira,

Bramiu, sem a nossa gota

Da morte sem água inteira...

Se culpar, mas ninguém brota.

Que tenha as mãos bem lavadas,

Molhar e banhar, é vida!

Entre as vidas bem brotadas,

Banha a natureza erguida.

Em tolheres, mas sem perda

Pela saúde, sem ser lerda.

Autor: Lucas Munhoz - 23/03/2012

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 23/03/2012
Reeditado em 18/09/2012
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