Nasce.

Os sonhos principiam da utopia de um ser...

Que se abastece na fonte viva de amor...

E faz da vida um exercício teatral...

E faz da morte seu excelente astral.

Excelso o poder que há de estar em pé...

E depois ficar hirto...finito, sem âmago.

Os sonhos são assim nascituros.

E a cada segundo que ressurgem: Serenizam-se.

Cada sonho, em cada som, e em cada vida...

È o horizonte perdido das emoções restritas...

Viver assim, sem pensar, sem rezar, sem morrer...

Sonhando apenas...Levando o sonho ao extremo...

E representando sempre entre os dentes e mentes...

Tudo que vive e morre e nasce...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 23/03/2012
Código do texto: T3570702
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