Nasce.
Os sonhos principiam da utopia de um ser...
Que se abastece na fonte viva de amor...
E faz da vida um exercício teatral...
E faz da morte seu excelente astral.
Excelso o poder que há de estar em pé...
E depois ficar hirto...finito, sem âmago.
Os sonhos são assim nascituros.
E a cada segundo que ressurgem: Serenizam-se.
Cada sonho, em cada som, e em cada vida...
È o horizonte perdido das emoções restritas...
Viver assim, sem pensar, sem rezar, sem morrer...
Sonhando apenas...Levando o sonho ao extremo...
E representando sempre entre os dentes e mentes...
Tudo que vive e morre e nasce...