OS 4 CAVALEIROS DO APOCALIPSE
“ E olhei; e eis um cavalo branco; e o que estava montado sobre ele tinha um arco(...); E saiu outro cavalo vermelho; e ao que estava mon-tado sobre ele foi dado o poder de tirar a paz da terra(...); um cavalo negro; e o que estava montado sobre ele tinha na mão uma balança(...) um cavalo amarelo; e o que estava montado sobre tinha por nome Morte(...)”
“No horizonte surge um cavaleiro branco,
Nas mãos o arco, e na cabeça uma coroa,
Sua fala é mansa e o seu sorriso é franco,
Mas é maligna a doutrina que ele apregoa.
E do segundo cavaleiro vermelha é a cor,
Porque que é ela que simboliza a guerra;
E toda vez que nos esquecemos do Amor,
O sangue do homem torna rubra a terra.
E desse terceiro cavaleiro, o negro é a cor,
Aquela balança que ele trás em suas mãos,
É o julgamento que se faz com falso valor.
Do quarto cavaleiro, Morte é o seu nome;
Pois ele é o carrasco desta nossa ambição,
O termo final desta vaidade que consome.
“ E olhei; e eis um cavalo branco; e o que estava montado sobre ele tinha um arco(...); E saiu outro cavalo vermelho; e ao que estava mon-tado sobre ele foi dado o poder de tirar a paz da terra(...); um cavalo negro; e o que estava montado sobre ele tinha na mão uma balança(...) um cavalo amarelo; e o que estava montado sobre tinha por nome Morte(...)”
“No horizonte surge um cavaleiro branco,
Nas mãos o arco, e na cabeça uma coroa,
Sua fala é mansa e o seu sorriso é franco,
Mas é maligna a doutrina que ele apregoa.
E do segundo cavaleiro vermelha é a cor,
Porque que é ela que simboliza a guerra;
E toda vez que nos esquecemos do Amor,
O sangue do homem torna rubra a terra.
E desse terceiro cavaleiro, o negro é a cor,
Aquela balança que ele trás em suas mãos,
É o julgamento que se faz com falso valor.
Do quarto cavaleiro, Morte é o seu nome;
Pois ele é o carrasco desta nossa ambição,
O termo final desta vaidade que consome.