Acalanto da saudade

Oh, meu Amor, minha Flor cândida e pura!

Oh, doce Aurora que erradia os meus dias!

Sem você aqui comigo, a noite está sombria.

Escondido está o brilho das estrelas e da bela lua.

E quando forem abertas as portas da doce madrugada

sem seu calor, suplicarei pela rápida passagem do tempo...

Ah, essa distância machuca, me sangra sem ferimento!

Amo -te tanto! Não suporto ficar longe de você nem por um segundo.

Como dói não poder contemplar seu sereno e doce olhar

Que é mais belo que o esplendido luar,

Dói não poder contemplar agora seu sorriso meigo, radiante e risonho.

Oh, Sangra minha alma não poder ouvir sua voz encantadora...

E meu amor por ti é tão grande, meu amor, minha doce Aurora!

Que te tenho em pensamentos até nos sonhos.

Paulo Rodrigues
Enviado por Paulo Rodrigues em 21/03/2012
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