Acalanto da saudade
Oh, meu Amor, minha Flor cândida e pura!
Oh, doce Aurora que erradia os meus dias!
Sem você aqui comigo, a noite está sombria.
Escondido está o brilho das estrelas e da bela lua.
E quando forem abertas as portas da doce madrugada
sem seu calor, suplicarei pela rápida passagem do tempo...
Ah, essa distância machuca, me sangra sem ferimento!
Amo -te tanto! Não suporto ficar longe de você nem por um segundo.
Como dói não poder contemplar seu sereno e doce olhar
Que é mais belo que o esplendido luar,
Dói não poder contemplar agora seu sorriso meigo, radiante e risonho.
Oh, Sangra minha alma não poder ouvir sua voz encantadora...
E meu amor por ti é tão grande, meu amor, minha doce Aurora!
Que te tenho em pensamentos até nos sonhos.