O JARDIM.
soneto- 71.
Foi no jardim do getsêmani que ele orou,
Na mais terrível angustia esteve ali tão só,
Carente de apoio de alguns amigos que levou,
Humilhou-se ali ao ponto de lançar-se ao pó.
As trevas cobriam-lhe o semblante em tristezas,
E ninguém se arriscou àquela hora ajudá-lo,
O destino interposto embaçava-lhe a certeza,
A ser preciso Deus enviar anjos para sustentá-lo.
Em aflição por nossos fardos foi esmagado,
A interceder por quem nem estava preocupado,
Naquele instante de dúvida pede ao pai auxilio.
As horas se passam sem ninguém que o ajudasse,
Lágrimas e sangue a escorrer em corpo e face,
Tudo pra Deus vir adotar-nos como filhos.
Cosme B Araujo.
19/03/2012.
soneto- 71.
Foi no jardim do getsêmani que ele orou,
Na mais terrível angustia esteve ali tão só,
Carente de apoio de alguns amigos que levou,
Humilhou-se ali ao ponto de lançar-se ao pó.
As trevas cobriam-lhe o semblante em tristezas,
E ninguém se arriscou àquela hora ajudá-lo,
O destino interposto embaçava-lhe a certeza,
A ser preciso Deus enviar anjos para sustentá-lo.
Em aflição por nossos fardos foi esmagado,
A interceder por quem nem estava preocupado,
Naquele instante de dúvida pede ao pai auxilio.
As horas se passam sem ninguém que o ajudasse,
Lágrimas e sangue a escorrer em corpo e face,
Tudo pra Deus vir adotar-nos como filhos.
Cosme B Araujo.
19/03/2012.