*** AMOR ETERNO AMOR. (Versão Soneto) ***
 
Ah! Esse amor que me mata, esse amor di-vi-di-do.
Marcas suas estão em mim (elas) são marcas nobres.
O seu amor, eu quero, só não pode ser re-par-ti-do.
Reconheço que quero você, o seu amor me encobre.
 
 
Estarei por perto, não me deixe des-frag-men-ta-do.
Tanto tempo se foi do amor ainda somos os mestres.
Essências, nós temos porque ficarmos se-pa-ra-dos?
Rezo que um dia volte sem você à vida é um desastre.
 
Nunca pensei que ficaria assim de coração que-dra-do.
O nosso amor foi firme e seguro como um balaústre.
Amá-la é meu pior castigo, sem você, eu vivo (cercado).
 
Mude os termos, vamos viver no mesmo leito terrestre.
O nosso amor eterno amor, não deve ficar (represado). 
Reveja seus planos o nosso
amor tem raízes campestres.

 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2012 – 10h35.

 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA e STENIUS PORTO.
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 18/03/2012
Código do texto: T3561428
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