NOITE ESCURA.
Soneto-68.
Ao erguer os olhar pro céu pude notar,
Que o negror da escura noite se estendia,
Aves noturnas cortavam os ares a gralhar,
E a solidão de tal cenário me abatia.
No horizonte a grande estrela já oculta,
Denunciava as horas de escuridão,
A diva lua astro em fuga impoluta,
Não ousava frágil fulguro na amplidão.
Densas nuvens pleiteavam seu lugar,
O negror cada vez mais a se espalhar,
Ambiente conveniente aos desatinados.
Olhos esbugalhados nada podiam ver,
E os corações apreensivos a torcer,
Pelo novo amanhecer tão desejado.
Cosme B Araujo.
17/03/2012.
Soneto-68.
Ao erguer os olhar pro céu pude notar,
Que o negror da escura noite se estendia,
Aves noturnas cortavam os ares a gralhar,
E a solidão de tal cenário me abatia.
No horizonte a grande estrela já oculta,
Denunciava as horas de escuridão,
A diva lua astro em fuga impoluta,
Não ousava frágil fulguro na amplidão.
Densas nuvens pleiteavam seu lugar,
O negror cada vez mais a se espalhar,
Ambiente conveniente aos desatinados.
Olhos esbugalhados nada podiam ver,
E os corações apreensivos a torcer,
Pelo novo amanhecer tão desejado.
Cosme B Araujo.
17/03/2012.